“Desconhecidos”
Ele acorda na minha cama.
Mexe no meu armário.
Veste a roupa.
E eu não o conheço.
Não reconheço.
Não assumo.
Não me identifico.
Não sou este de calça, meia e tênis.
Não acordo cedo.
Não vou ao trabalho...
não para este trabalho.
E ele conversa com meus amigos,
com meus pais, meus irmãos,
com qualquer conhecido...
fala até com desconhecido!
E ele me é um desconhecido.
Não o conheço.
Eu não o conheço.
Eu não.
Não!
E ele volta a dormir na minha cama.
Durante a semana
Toda vez... toda semana
Menos no fim...
Menos no fim de semana.
Menos no fim...
Aí sim
Ele acorda na minha cama.
Mexe no meu armário.
Veste a roupa.
E eu não o conheço.
Não reconheço.
Não assumo.
Não me identifico.
Não sou este de calça, meia e tênis.
Não acordo cedo.
Não vou ao trabalho...
não para este trabalho.
E ele conversa com meus amigos,
com meus pais, meus irmãos,
com qualquer conhecido...
fala até com desconhecido!
E ele me é um desconhecido.
Não o conheço.
Eu não o conheço.
Eu não.
Não!
E ele volta a dormir na minha cama.
Durante a semana
Toda vez... toda semana
Menos no fim...
Menos no fim de semana.
Menos no fim...
Aí sim
Sou eu na cama!
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