sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

“Mi, mime-me”



“Mi, mime-me”


Dou-te
a liberdade
necessária
para o riso.
Dou-te
tudo que dou.
Mas
quer tudo isso?

Tenho a teoria
na memória
carimbada.
E na vida
é difícil de achar...
Essa “paixão-namoro”
libertada!

Sei bem
tudo o que quero.
E de ti
nada muito peço.
Só quero
que me queira
assim como quero
esse “namoro”.
Mas
dá-me uma agonia
esse tempo
esse recesso.

Quero que fiquemos
juntos,
mas não te prendo...
Eu te liberto!

Prefiro
sua vontade
próxima
da minha...
E que fique
próxima de mim.
Que me queira assim:
“Por perto”!

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