sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

“Raika”



“Raika”


Raiava o Sol intenso e imponente no meio dos morros.
E os raios que passavam
passavam também por entre os picos das copas
das árvores
seus galhos e ramos.
Raiava lá... Raiando cá.
Raia lá...
Pra que raia cá!

Para que Raika
continue a raiar.
Seu sorriso raro
a radiar.

E o brilho dessa estrela não apagar,
Sempre...Sempre
a Brilhar e brilhar.

Raiava o Sol por lá.
Porque pra cá
já temos a nossa estrela a raiar.

Raika ao sorriso raro radiar
ilumina mais a vista.
E o que vemos como pista
são os raios de um Sol que nos despista
em direção a um caminho mais curto,
onde mais rápido
atingimos facilmente o pico das copas
das árvores
seus galhos e ramos.
E colhemos ótimos frutos.

Raika brilha, ilumina, radia
tanto
que o Sol decidiu mudar:

Não irá mais raiar, nem radiar...
Irá Raikar!

3 comentários:

Anônimo disse...

que lindo!!! também me chamo raika e fiquei encantada com o poema. parabéns.

abraços Raika Fabíola (porto velho-RO)

Orlando Júnior disse...

Adorei!
Muito lindo!
Que a homenagem seja também pra minha amiga Raika Fabíola, de Rondônia.
Parabéns!!!

Orlando Júnior (Porto Velho - RO)

Anônimo disse...

Sim!

que a homenagem seja a todas as Raikas que se identificarem com essas palavras sinceras deste Poema.

Valeu aí Galera de Porto Velho - RO

continuem a ler as outras poesias.
Acho que vão gostar...

Não é de Raika,
mas são de "Raikar"!

Abraços.