terça-feira, 18 de março de 2008

“Existente quando lida, eterna quando dita”



“Existente quando lida, eterna quando dita”



Se fossem somente para falar.
Não seriam escritas.
Não seriam lidas.
Seriam somente escutadas.

As poesias ocorrem em momentos peculiares,
em momentos particulares.
Não dependem da companhia,
dependem mais da solidão.

Em pensamentos que vêem e vão!
Mas que não ficam em vão.
A poesia só existe, não a partir da escrita,
mas sim de quando começa a ser lida.

E nunca termina.
Mesmo sem rima.

Só continua!

Na boca do povo
jamais será muda...

Um comentário:

TÁ-DÁ! disse...

Entrei só para rever essa sua carinha. Além de comentar sem comentário a poesia que jaz não dita.
Bom te ver de longe, espero logo vê-lo de perto.